Violetta é
mau!
Voletta é
triste e alienante, provinciano, telenovelesco, gritantemente mediocre.
Violetta é
consumismo!
Violetta é
o estado do mundo, das mulheres e homens frouxos que deixam os seus filhos
beber de mais uma poção que os distrai de si mesmos e lhes impinge as velhas,
desgastadas tretas disfarçadas de pseudo-alegria e juventude.
Violetta é
mais do mesmo!
É droga
barata – perdão, bem cara, mas que um país endividado e em crise se dá ao luxo
de pagar.
Violetta é tudo
esgotado, a peso de ouro, mais a minha paciência que se esgota também.
Violetta é
estreiteza, manipulação, retrocesso, mentira.
Promover as
Violettas deste mundo é pecado, como sempre foi, mas ninguém parece dar por
isso.
Violetta é
noutra língua, para quem nem a sua sabe bem falar.
Violetta é
uma grande negociata!
Violetta é
a anti-mulher!
Violetta é
a anti-vida!
Abaixo a
Violetta! Abaixo quem a promove e a traz cá, não precisamos dela, temos
Natália, temos Sophia, temos Amália e mais um ror de exemplos modelares que as
meninas de hoje desconhecem por completo, ocupadas como estão com a Violetta
sul americana, saída de alguma telenovela barata.
Abaixo a
Violetta, abaixo a mentira gigante que vendem aos nossos filhos, abaixo a nossa
irresponsável falta de consciência, a entrega ao fácil!
Abaixo a
Violetta, abaixo as maquilhagens, os trolleys, as t-shirts, as unhas de gel, as cuecas da
Violetta.
Pois
Violetta é punição, é aldrabice, é supressão.
Violetta é
febre para os tolos, excitação desprovida de razão de ser.
Violetta é
o substituto para o sonho legítimo da alegria e da expansão, Violetta só
modifica o mundo para pior.
Violetta é patrista!
Abaixo a Violetta mas, sobretudo, abaixo o mundo que a consente!
Abaixo a Violetta mas, sobretudo, abaixo o mundo que a consente!
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